Na realidade, segundo a neurociência, esquerdistas são altamente voláteis nos costusmes quanto na convivência. Os cérebros dos esquerdistas são mais adaptáveis a mudanças bruscas e não medem esforços para entrar e colocar os outros em recuperação para atingir seus objetivos, como se fosse algo mais natural do mundo.
Então, quando você fala que o comunismo não deu certo em nenhum lugar do mundo, para ele (o esquerdista), significa que é hora de recuperação, pois o importante é atingir a "justiça social" mesmo que viole a ordem, contratos, leis e "quebre" com tudo como sempre ocorreu com o comunismo instalado em qualquer lugar do mundo e terminou em ditadura, pois após todo colápso econômico de um país, torna-se necessário estabelecer uma ditadura ou deixar o poder cair, para evitar-se assim, a revolta e o descontrole popular.
Alguns esquerdistas falam que governos de esquerda com ditaduras não seguem o socialismo puro, mas eu digo que até seguiram, mas quebraram econômicamente, e, tiveram que contornar isso com ditaduras como a Venezuela, China e Coréia do Norte para conter a revolta popular.
O esquerdistas são pessoas aventureiras e estão aí para botar para quebrar e colocar você em modo de recuperação em qualquer área da sua vida como se fosse algo mais natural do mundo. Ao contrário dos esquerdistas, temos os conservadores, que em tudo colocam o filtro da segurança e que evitam o máximo o modo recuperativo (e, só usam o necessário desse malefício) em todas as áreas da vida. Por isso, você pode ver muitos deles, de direita, defenderem pena de morte, sendo contra ditaduras, muita preocupação com contas públicas que venham se tornar impagáveis etc. Afinal, conservar já está no título de CONSERVAdor, ou seja, conservar a estabilidade.
Contudo, é possível que alguém de esquerda venha se tornar de direita e vice-versa. Segundo a neurociência, o cérebro é muito "plástico" e a maneira mais eficaz de fazer uma mundança ideológica seria através do trauma. Por isso, traumatize o seu esquerdista, deixe-o com "cicatrizes".
Fontes:
1-Estudo de Psicologia Política:
Jost, J. T., Glaser, J., Kruglanski, A. W., & Sulloway, F. J. (2003). Political conservatism as motivated social cognition. "Psychological Bulletin", 129(3), 339–375. Este estudo sugere que indivíduos de direita podem ter uma tendência maior a resistir a mudanças devido a uma maior necessidade de estrutura e de certeza.
2-Pesquisa sobre Resistência à Mudança:
Rosenblatt, A., Greenberg, J., Solomon, S., Pyszczynski, T., & Lyon, D. (1989). Evidence for terror management theory: I. The effects of mortality salience on reactions to those who violate or uphold cultural values. "Journal of Personality and Social Psychology", 57(4), 681–690. Este estudo investiga como a lembrança da morte pode influenciar as reações das pessoas a mudanças nas normas culturais.
3-Estudos de Neurociência Política:
Amodio, D. M., Jost, J. T., Master, S. L., & Yee, C. M. (2007). Neurocognitive correlates of liberalism and conservatism. "Nature Neuroscience", 10(10), 1246–1247. Embora este estudo se concentre principalmente em diferenças cognitivas entre liberais e conservadores, algumas das conclusões podem ser aplicáveis às dificuldades de mudança entre os conservadores.
4-Análise Sociopolítica:
Haidt, J. (2012). The righteous mind: Why good people are divided by politics and religion. Pantheon Books. Neste livro, Jonathan Haidt explora as bases morais das divisões políticas, sugerindo que as pessoas de direita podem ter uma visão do mundo mais ancorada na tradição e na autoridade, o que pode torná-las mais resistentes a mudanças.
5-Estudo sobre Flexibilidade Cognitiva:
Jost, J. T., Glaser, J., Kruglanski, A. W., & Sulloway, F. J. (2003). Political conservatism as motivated social cognition. "Psychological Bulletin", 129(3), 339–375. Embora este estudo se concentre principalmente na resistência à mudança entre conservadores, também discute diferenças na flexibilidade cognitiva entre pessoas de direita e de esquerda.
6-Análise da Abertura à Experiência:
Carney, D. R., Jost, J. T., Gosling, S. D., & Potter, J. (2008). The Secret Lives of Liberals and Conservatives: Personality Profiles, Interaction Styles, and the Things They Leave Behind. "Political Psychology", 29(6), 807–840. Este estudo examina diferenças de personalidade entre esquerdistas e conservadores, sugerindo que os esquerdistas tendem a ser mais abertos à experiência, o que pode estar relacionado a uma maior disposição para mudanças.
7-Pesquisa sobre Mudanças de Atitudes:
Sears, D. O., & Funk, C. L. (1991). The role of self-interest in social and political attitudes. "Advances in Experimental Social Psychology", 24, 1–91. Embora não se concentre especificamente em pessoas de esquerda, este estudo discute como fatores como auto-interesse podem influenciar a flexibilidade de atitudes políticas.
8-Estudo sobre Respostas a Mudanças Sociais:
Inglehart, R. (1997). Modernization and Postmodernization: Cultural, Economic, and Political Change in 43 Societies. Princeton University Press. Este livro examina como as mudanças sociais e econômicas influenciam as atitudes políticas e culturais das pessoas em todo o mundo, o que pode ser relevante para entender a disposição de pessoas de esquerda para aceitar mudanças.
